O Rio de Janeiro registrou um aumento expressivo de 85% nos casos de incêndios florestais em 2024, de acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do estado. Apenas nos primeiros oito meses do ano, a corporação já atendeu 6.178 ocorrências a mais do que no mesmo período de 2023. Este aumento das queimadas, aliado à seca severa que afeta outras regiões do Brasil, tem comprometido a qualidade do ar, gerando preocupações para a saúde respiratória.
Entre os grupos mais vulneráveis aos efeitos dessa poluição estão os pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). A exposição contínua à fumaça proveniente das queimadas agrava os sintomas da DPOC, aumentando o risco de complicações graves. As partículas finas, conhecidas como PM2.5, presentes na fumaça, são extremamente prejudiciais por seu pequeno tamanho, que permite que penetrem profundamente nos pulmões, causando danos permanentes ao tecido pulmonar e reduzindo significativamente a capacidade respiratória.
Diante dessa situação, é indicado que os pacientes com DPOC tomem medidas preventivas para proteger sua saúde. Uma das principais recomendações é monitorar constantemente a qualidade do ar nas regiões afetadas. Para isso, plataformas como o IQAir oferecem informações detalhadas sobre a concentração de poluentes em diversas cidades do Brasil. Essas plataformas utilizam um sistema de classificação por cores que indica os níveis de qualidade do ar, facilitando a identificação de áreas de maior risco.
Além disso, é recomendado evitar ao máximo a exposição a ambientes externos em dias com alta concentração de poluentes. Em situações onde a exposição à fumaça é inevitável, o uso de equipamentos de suporte respiratório, como máscaras filtrantes e dispositivos de ventilação, pode ser uma estratégia importante para preservar a função pulmonar e reduzir os riscos de inflamações mais severas.
A A.Flux, especializada em equipamentos para suporte respiratório, deixa o alerta sobre os perigos das queimadas para a saúde respiratória. Para os casos em que for preciso o auxílio de equipamentos respiratórios também oferecemos tais soluções. A utilização de dispositivos como concentradores de oxigênio ou ventiladores não invasivos pode ser fundamental para garantir a oxigenação adequada e melhorar a qualidade de vida das pessoas com doenças pulmonares obstrutivas crônicas, principalmente em épocas do ano com o clima mais seco e com queimadas recorrentes.
A prevenção e o monitoramento contínuo são essenciais para evitar complicações graves em pessoas com doenças respiratórias crônicas.