Além do frio que toma conta de boa parte do país, o inverno brasileiro tem uma característica bem peculiar: a estiagem.
O período de seca que toma conta da maior parte do Brasil agrava um problema ainda mais sério: a poluição ambiental.
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a poluição é responsável pela morte de 50 mil pessoas anualmente no Brasil por doenças como o câncer de pulmão, ataque cardíaco e derrame cerebral.
A situação é muito séria. Para se ter uma ideia, em 2013, a OMS incluiu a poluição atmosférica no mesmo hall do cigarro como agentes que provocam o câncer.
Especialmente nas regiões sudeste e centro-oeste do Brasil, os índices de poluição neste período do ano são maiores por causa do grande número de queimadas aliados à quantidade de veículos que circulam pelas grandes cidades e a fumaça produzida pelas indústrias.
É comum ver uma nuvem tóxica quando sobrevoamos capitais como São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e até o Rio de Janeiro apesar da umidade trazida pelo oceano. Quem vive nessas regiões metropolitanas sofre com o ar muito sujo e não é raro ver pessoas de todas as idades sentindo falta de ar, com tosse, garganta inflamada e boca seca.
O principal vilão
O principal poluente é praticamente invisível aos olhos do ser humano. São as partículas que se originam na queima de combustíveis, do atrito dos pneus e do cigarro. Neste material estão elementos como dióxido de enxofre, ozônio, dióxido de nitrogênio, monóxido de carbono, silício, titânio, ferro, níquel, chumbo e vários outros.
Este material que polui o ar está diretamente ligado à grande incidência de problemas respiratórios e inclusive o câncer. O organismo fica mais vulnerável a infecções e doenças pulmonares, como por exemplo o DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica).
A porta de entrada da poluição
O sistema do corpo humano mais afetado pela poluição é o respiratório. Gases e partículas entram pelas vias áreas e atingem diretamente os pulmões. Em seguida caem na corrente sanguínea e se espalham. Nas crianças, a doença mais comum é a pneumonia. Sem contar a asma, a rinite e as alergias. Para os adultos a incidência de casos de DPOC e câncer de pulmão preocupam as autoridades. E não é só isso. Esse material no organismo causa problemas no cérebro, coração, no sistema endócrino e até no reprodutor.
O que fazer para minimizar os efeitos da poluição?
Existem várias medidas que podemos tomar em nosso dia a dia para tentar minimizar os efeitos da poluição em nosso organismo:
• Não fumar;
• Boa alimentação;
• Hidratação contínua;
• Prática de exercícios físicos longe de estradas e avenidas muito movimentadas;
• Consultar um médico especialista em caso de febre, tosse, inflamações respiratórias, cansaço excessivo, chiado no peito, dor torácica ou palpitações.
O que podemos fazer em conjunto para diminuir a poluição?
Não basta apenas cuidar dos efeitos da poluição em nosso corpo. É preciso termos a consciência que o ser humano vive em sociedade e uma efetiva melhora desse quadro depende da ação conjunta de todos.
A tendência do homem atual é viver em grandes metrópoles com uma concentração enorme de pessoas, casas e veículos. Por isso, é preciso pensar em atitudes que podemos realizar e assim ajudar a minimizar estes efeitos.
Que tal deixar o carro na garagem e priorizar o transporte público ou os aplicativos de mobilidade? Na hora da revisão do seu carro peça para checar o funcionamento dos filtros de ar e do catalisador. Recicle o lixo doméstico.
Também devemos cobrar de nossos governantes políticas de combate à poluição, melhorias no transporte público, construção de ciclovias, valorizar a preservação do meio ambiente, incentivar pesquisas de novos combustíveis menos nocivos à saúde, leis e fiscalização intensas para diminuir a ação das empresas que poluem o ar e a criação de campanhas de incentivo a adoção de hábitos saudáveis por parte da população.
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Referências
Academia Nacional de Medicina – Uniesp – Faculdade de Medicina da UFMG – Revista da Unincor –
Mundo Educação – Gaúcha ZH – Drauzio Varella – R7 –